Gatilhos da Ansiedade

Você sabe quais estímulos podem lhe despertar essa sensação?

Valéria Cristina Santos

8/1/20251 min read

Sabe aquela sensação de alerta que a ansiedade traz? Ela não vem do nada. Geralmente, existe algo que "dispara" esse alarme dentro de você. São os gatilhos da ansiedade. Entender o que são e como funcionam é o primeiro passo para o controle.

Seu Alarme Toca Por Quê? Os gatilhos podem ser de dois tipos:

1. Gatilhos Internos (o que acontece dentro de você):

  • Medo de falhar: O pavor de não ser bom o suficiente te paralisa.

  • Perfeccionismo: A busca pelo "perfeito" te deixa ansioso e adiando.

  • Autocrítica excessiva: Aquela voz interna que te julga sem parar.

  • Pensamentos negativos: Imaginar sempre o pior cenário para o futuro.

2. Gatilhos Externos (o que acontece ao seu redor):

  • Pressão: Na escola, faculdade, família ou trabalho.

  • Redes Sociais: A comparação constante e o medo de ficar de fora.

  • Notícias ruins: Consumir excesso de informações negativas.

  • Grandes decisões: Escolhas importantes que geram incerteza.

  • Conflitos: Discussões e brigas com pessoas próximas.

  • Ambientes lotados: Muita gente, muito barulho, muita informação ao mesmo tempo.

    Quer Desvendar Seus Próprios Gatilhos? É mais fácil do que parece!

Exercício Rápido: Por uma semana, anote no seu celular ou em um caderno:

  1. Quando a ansiedade apareceu?

  2. Onde você estava?

  3. O que estava acontecendo ou em que você estava pensando?

  4. Como você se sentiu (física e emocionalmente)?

Fazer isso vai te dar um "mapa" dos seus gatilhos. Ao conhecer o que dispara seu alarme, você pode aprender a desativá-lo ou gerenciá-lo de forma mais eficaz.

Não Deixe o Alarme Tocar Sozinho! Conhecer seus gatilhos é um superpoder. Mas se a ansiedade ainda te domina, se o alarme toca alto demais ou por qualquer motivo, buscar ajuda profissional faz toda a diferença.

Um psicólogo pode te dar as ferramentas e estratégias personalizadas para você entender e lidar com seus gatilhos, transformando o "alarme" em um sinal útil, e não em um sofrimento constante.